Eu preciso de ajuda
Estava cansada de viver em um mundo assim, onde a verdade é sempre escondida e a mentira prevalece, é triste saber que as pessoas que eu tanto amava se foram. E agora fico sozinha no meu canto, com uma pequena casa longe de tudo, longe da cidade e sem vizinhança.
São 06h00min da manhã e alguém bate em minha porta, com tanta força que acordo assustada, pensando quem poderia ser sendo que aqui não passa ninguém, não tem ninguém. Sonolenta demais para ter algum tipo de medo, caminho desajeitadamente até a porta, a pessoa continua bater, cada vez mais forte, como se fosse um pedido de socorro, não escuto vozes, somente a batida na porta.
Caminhando cada vez mais rápido para abrir a porta, para socorrer quem quer que fosse. Ao encostar na maçaneta vejo que minhas mãos estão cheia de sangue, fico piscando os olhos esperando essa alucinação terrível passar, mas não passa e mesmo assim, com sangue nas mãos tento abrir a porta, ao abrir a porta tudo parou, o sangue nas minhas mãos sumiram, as batidas cessaram, fico imaginando que não passou de um sonho ou uma alucinação.
Fecho a porta e ando em direção a cama, olho de relance para a cozinha e vejo marca de sangue por toda a parte.
“Eu preciso de ajuda”, era tudo que passava em minha mente naquele instante. Finalmente chego à cozinha e quando tento ver o que esta acontecendo, já era tarde demais, a minha luz se apagou eu morri e estou presa no mundo dos mortais, vendo meu corpo desintegrar largado ao chão, ninguém nunca vai descobrir o aconteceu aqui, muito menos saber da minha existência, pois quem diria que uma jovem morava ali sozinha. Tudo acabou para mim, não vou ter a oportunidade de saber como morri e como sair daqui, desse mundo que tanto discrimino. Meu corpo nunca vai ser encontrado e minha alma suplicara por misericórdia.
São 06h00min da manhã e alguém bate em minha porta, com tanta força que acordo assustada, pensando quem poderia ser sendo que aqui não passa ninguém, não tem ninguém. Sonolenta demais para ter algum tipo de medo, caminho desajeitadamente até a porta, a pessoa continua bater, cada vez mais forte, como se fosse um pedido de socorro, não escuto vozes, somente a batida na porta.
Caminhando cada vez mais rápido para abrir a porta, para socorrer quem quer que fosse. Ao encostar na maçaneta vejo que minhas mãos estão cheia de sangue, fico piscando os olhos esperando essa alucinação terrível passar, mas não passa e mesmo assim, com sangue nas mãos tento abrir a porta, ao abrir a porta tudo parou, o sangue nas minhas mãos sumiram, as batidas cessaram, fico imaginando que não passou de um sonho ou uma alucinação.
Fecho a porta e ando em direção a cama, olho de relance para a cozinha e vejo marca de sangue por toda a parte.
“Eu preciso de ajuda”, era tudo que passava em minha mente naquele instante. Finalmente chego à cozinha e quando tento ver o que esta acontecendo, já era tarde demais, a minha luz se apagou eu morri e estou presa no mundo dos mortais, vendo meu corpo desintegrar largado ao chão, ninguém nunca vai descobrir o aconteceu aqui, muito menos saber da minha existência, pois quem diria que uma jovem morava ali sozinha. Tudo acabou para mim, não vou ter a oportunidade de saber como morri e como sair daqui, desse mundo que tanto discrimino. Meu corpo nunca vai ser encontrado e minha alma suplicara por misericórdia.
Sobre o Autor
Amadora em fotografia, amante de literatura e viciada em doces. Jornalista que sabe de tudo, mas ao mesmo tempo não sabe coisa nenhuma. Olá para você que busca a felicidade como eu, mas sabe que no fundo ela não existe. O arroz vem primeiro e coloco ketchup na minha pizza sim.
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